
Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais
Nova edição do principal livro-texto de psicopatologia e semiologia psiquiátrica brasileiro, totalmente revista e atualizada de acordo com o DSM-5 e a CID-11! Inclui novo capítulo sobre comunicação não verbal e hotsite com material exclusivo para os leitores da obra.Veja !!!
100 Receitas sem Glúten!: Pães, Massas e SalgadosTirou a farinha de trigo e o glúten da sua alimentação, mas ainda sente falta de um pão fresquinho no café da tarde, ou até mesmo de comer uma deliciosa lasanha em família de vez em quando? Neste livro, trago 100 receitas autorais de pães, massas e salgados sem glúten, testadas e aprovadas, selecionadas do meu canal “Marta Midori gluten free” no YouTube, além de dicas importantes para você acertar suas preparações sem glúten. São vários os motivos que levam alguém a aderir uma dieta livre de trigo ou a diminuir seu consumo: doença celíaca, intolerância, sensibilidade, alergias, desconfortos, mal-estar, inflamações etc. Por meio de uma experiência de dois meses, na qual retirei completamente o glúten da minha própria alimentação, pude notar claramente uma grande melhora na saúde, pois os desconfortos frequentes que eu sentia antigamente, como dores de cabeça, dores nas articulações, estufamento abdominal, esgotamento físico e mental, haviam simplesmente desaparecido. A partir desse momento fui me aprofundando cada vez mais sobre o assunto, e, mediante a muitos testes em minha cozinha, comecei a desenvolver receitas alternativas que pudessem substituir o glúten sem tirar o prazer de uma deliciosa refeição. Foi então que durante esse processo resolvi compartilhar minhas receitas com o mundo e com todos aqueles que também estão retirando o trigo da alimentação.
A semiologia na área da saúde mental é como um mapa que guia o profissional a identificar os sinais e sintomas de um transtorno mental. É através dela que se consegue "desvendar" o sofrimento psíquico do paciente, permitindo um diagnóstico preciso e, consequentemente, um tratamento mais eficaz.
Por que a semiologia é tão importante?
Diagnóstico preciso: A semiologia fornece as ferramentas necessárias para identificar os padrões de sintomas que caracterizam cada transtorno mental. Ao observar atentamente os sinais e sintomas apresentados pelo paciente, o profissional pode chegar a um diagnóstico mais preciso, excluindo outras possibilidades.
Individualização do tratamento: Cada paciente é único, e seus sintomas podem variar em intensidade e combinação. A semiologia permite que o profissional identifique as particularidades de cada caso, possibilitando a criação de um plano de tratamento personalizado e mais eficaz.
Acompanhamento da evolução do tratamento: Ao longo do tratamento, a semiologia é fundamental para acompanhar a evolução do paciente e avaliar a eficácia das intervenções. Ao monitorar os sintomas, é possível identificar se o tratamento está surtindo efeito e ajustar as estratégias terapêuticas, se necessário.
Comunicação entre profissionais: A semiologia fornece uma linguagem comum para os profissionais da saúde mental, facilitando a comunicação e a troca de informações sobre os pacientes. Isso é especialmente importante em casos complexos que envolvem diferentes profissionais.
Pesquisa: A semiologia é essencial para a pesquisa em saúde mental. Ao identificar os sintomas e os padrões de apresentação dos transtornos mentais, os pesquisadores podem desenvolver novas teorias e tratamentos.
Em resumo, a semiologia é a base da avaliação em saúde mental. Ao dominar os conceitos e as técnicas da semiologia, o profissional está mais bem preparado para identificar, diagnosticar e tratar os transtornos mentais, proporcionando um cuidado mais humanizado e eficaz aos seus pacientes.
Alguns dos principais elementos avaliados na semiologia psiquiátrica incluem:
Sintomas: Queixas subjetivas do paciente, como tristeza, ansiedade, delírios, alucinações, etc.
Sinais: Observações objetivas do profissional, como alterações na fala, no comportamento, na aparência, etc.
História clínica: Informações sobre a vida do paciente, incluindo antecedentes familiares, história médica, história de uso de substâncias, etc.
Exame do estado mental: Avaliação das funções mentais, como consciência, orientação, atenção, memória, linguagem, pensamento, afeto, percepção e julgamento.