
Tudo o que eu sei sobre o amor
Descrito como um “Sex and the City para millennials”, primeiro livro de autora britânica traz relatos divertidíssimos sobre o drama e a comédia da vida adultaVeja !!!
Apaixone-se pelo problema, não pela soluçãoAs chamadas empresas unicórnios ― aquelas que atingem uma avaliação de mais de 1 bilhão de dólares ― são raras.
Uri Levine construiu duas. E neste livro, ele mostra como fez isso.Como cofundador do Waze, o principal aplicativo de transporte e navegação do mundo, com mais de 700 milhões de usuários e adquirido pelo Google em 2013 por 1,15 bilhão de dólares, Levine está empenhado em disseminar o pensamento empreendedor para que outros fundadores, gestores e colaboradores do setor tecnológico possam construir suas próprias empresas altamente valorizadas.
Levine oferece uma visão interna da criação e venda do Waze e de seu segundo unicórnio, o Moovit, revelando a fórmula que levou essas empresas a competir com gigantes e veteranos do setor.
Apaixone-se pelo problema, não pela solução oferece orientações valiosas de um dos empreendedores mais bem-sucedidos do mundo e capacita você a ir além e construir um negócio de sucesso, identificando os maiores problemas de seus consumidores e dos mercados ineficientes que atualmente os atendem.
Dolly Alderton sabe bem do que está falando. Ela sobreviveu aos seus vinte anos com dignidade (mais ou menos), e todo mundo que já passou (ou está passando) por essa década decisiva da vida sabe que chegar inteiro aos trinta é um feito e tanto. São muitas descobertas, experimentações, romances intensos, roubadas, porres homéricos, empregos estranhos, autossabotagem, foras destruidores, mágoas, humilhações e, o mais importante, amigos imprescindíveis que estão sempre ali para te ajudar a passar por todas essas coisas sem grandes traumas (ou quase isso).
Estreia da autora na literatura, Tudo o que eu sei sobre o amor acompanha a trajetória de Dolly da juventude à vida adulta. Uma espécie de O Diário de Bridget Jones da vida real, o livro traz um misto de sessão de terapia e muita fofoca. Dolly sabe navegar como poucos entre o trágico e o incrivelmente cômico de suas memórias sem dar chance para a nossa indiferença, com histórias impossíveis de não se identificar ― por vezes tão insanas que poderiam ser ficção ― e que traduzem de forma brilhante o verdadeiro caos que é amadurecer.